Tá irritado? Xtressado? Vá para a academia que passa!

Você cuida do corpo, da saúde e da sua mente. Sempre preparado.

Conheça a Life Academia Macaé.

Ligadas em 3G !

As meninas da noite, na cidade, compram os maiores lançamentos em celulares nas lojas.

Não importa o preço, um gerente me falou que elas trocam de aparelho assim que chega um lançamento. E estão antenadíssimas. A onde agora são os melhores aparelhos e que acessam internet ilimitada.

Será que já trabalham pro e-mail?

Detalhe: Pagam a vista sem nenhuma reclamação!

Janete Resende aprovou a cozinha projetada pela desenhista industrial Cecília Oliveira. Coisa chique!

TAMAGOSHI I. A cidade sem dúvidas está sendo dominada, pelo menos no comércio alimentício pelos orientais. Basta observar as lanchonetes e até mesmo restaurantes. Mas basta observar que geralmente é uma família inteira que trabalha no local. O mais incrível é a força de trabalho deles, e mais chato é guando conversam quase sempre em mandarim em nossa presença.

TAMAGOSHI II. Em uma lanchonete uma menina japonesa estava no caixa sem ao menos entender nada em português. Ao ser questionado outro funcionário, ele me falou que ela tinha somente dois meses de Brasil, que seu visto era de seis meses e como ele, ela sempre renovaria. Entretanto no Japão é tudo muito difícil, apertado, não se tem espaço pra morar nem viver e emprego por lá está muito mais difícil que aqui. Pois lá tem que ter formação exemplar para ter um salário compatível como o de um atendende de lanchonete aqui. Ou seja, os que vem pra cá...

AS MESMAS. Não se emocione com a senhora que fica em frente ao banco Real pedindo esmolas. Ela mora em Conceição de Macabu, tem família, vai e volta todos os dias tomando sua latinha de coca-cola no final da tarde. E outro que também não possui os membros inferiores que fica sempre próximo ao supermercado Costa Mil. Ele é beneficiário do governo, como vários pensionistas deficientes, que trabalham. Sua cadeira de rodas fica quardada. Só tira no final da tarde também. E mais uma loirinha, cheia de trapos, que já inclusive entrevistada e não quer nada com a vida, sendo somente pedinte mesmo.

DIFERENTE porém com mesmo comportamento, alguns mendigos que estão dormindo todos os dias em frente a Emoldurart’s. Na verdade eles foram deixados aqui por carros de cidade vizinha (melhor não citar o nome), já por várias vezes, foram levados a seus destinos pela Prefeitura de Macaé. Mas a Prefeitura de outra cidade, os remete de volta. Isso pra mim poderia ser caracterizado como "tráfico humano".

CHIQUE. Se você visitar o "Casa Max" agora tem guias que explicam cada detalhe das obras e realizações dos arquitetos e decoradores no interior da casa reformada nos Cavaleiros. Elas informam conforme você passa pelo itinerário da decoração. Uma idéia fantástica, que mostra detalhes nunca observados por nós mortais. Grande idéia do empreendedor Ciro Lopes, incansável no quesito de valorizar os arquitetos e artistas da nossa cidade. Talentos são feitos para serem vistos e reconhecidos, ainda mais com muita criatividade. E você também pode passar por lá durante o dia, com a mostra e também lanchar no Bistrô servido diariamente uma comida excelente. Virou point até mesmo de uma boa conversa!

PRÓXIMO VERÃO. Pois parece que aqui o frio vai e o calor volta em horas. As cores são: frescas! Não entendeu? Vivas, tais como laranja, azul céu, verde limão, e as outras cítricas. Como bebida alcóolica: "use" com moderação. É um espanto uma mulher altamente cítrica passeando pelas ruas, a moda Versace não funciona muito bem aqui em Macaé.

CUIDADO. Número de hackers que atacam bancos aumentou 81%. Na convenção de segurança BlackHat, foram divulgados dados de que, entre 2006 e 2007, o número de hackers que atacam bancos aumentou em 81%. Especialistas da SecureWorks declararam que o número de hackers que perseguem clientes de empresas de crédito também aumentou em 62%. O aumento não está diretamente ligado ao crescimento do número de autênticos hackers, mas sim ao fato de que não é mais necessário ser especialista para roubar este tipo de informação e ter acesso às contas: basta comprar na internet ferramentas hacker e malware e possuir habilidades básicas.

CASA VEZ MAIS DIFÍCIL estacionar o carro no centro da cidade. Sobrevive muito bem que pega os terrenos que ainda sobraram e transformaram em estacionamentos pagos. Mesmo assim em certos dias, existe fila na entrada. Será que alguém vai aproveitar este filão, pois ampliar vagas no centro realmente é impossível e fazer um prédio estacionamento no coração de Macaé?

VAI FELIZ. Sim, a mulher dos cabelos vermelhos Tania Shueler não se abalou com os problemas para realizar o McDiaFeliz, que tudo é convertido para as crianças da casa Ronald do MacDonald’s com câncer. Ela está com tudo, e o evento sai sim! No dia 25 de agosto!

O POVO de Macaé deve estar criando muitos cachorros e gatos. Ultimamente, em qualquer bairro, seja grande ou pequeno, tem sempre mais de uma loja de ração. Primeiro começa com loja no estilo "tem de tudo" depois as rações dominam. O negócio de bicho deve dar dinheiro!

AGORA QUE A INFRAERO vai receber uma injeção de ânimo ($) pelo governo, será que o aeroporto de Macaé ficará com um aspecto melhor? Que seja pedido uma verba o quanto antes...

Eu comi BigMac em avião!

Em 1996, eu estava indo pela primeira vez a Los Angeles, CA. Peguei um vôo no Rio de Janeiro, fiz escala em São Paulo Guarulhos (como sempre) e de lá partimos com destino ao Estado Dourado da Califórnia. Embarcamos em um MD-11 da extinta Vasp. A bordo cerca de 285 pessoas, ou seja lotação máxima para a famosa aeronave também apelidada de (wide body). Decolamos normalmente.

Com cerca de 40 minutos de vôo o avião ficou “meio de lado” e em segundo estabilizou. No momento o comandante comunicou a todos que deveria retornar a Guarulhos pois tinha um problema de instrumentação na aeronave. Aterrissamos normalmente. Ficamos uma hora dentro da cabine, sem respostas sem água e sem comida, já eram 11 horas da noite. Eu promovi um motim a bordo e abriram a porta e descemos no aeroporto. Como todos estavam em trânsito internacional não podíamos circular livremente pelo aeroporto.

Ora, 285 pessoas espremidas em uma sala e um corredor. Em certo horário, eles comunicaram que o MD-11 tinha um problema na turbina direita e em 20 minutos estaríamos voando outra vez para nosso destino. Passou-se mais de duas horas e nada. A fome veio com tudo em todos. Em um dos corredores tinha uma pequena lanchonete, me lembro bem com exatos dois sanduíches de queijo, e três enroladinhos de presunto. E somente uma funcionária, era madrugada. Uma fila enorme se formou e a funcionária da lanchonete avisou que não poderia atender a todos. Dois policias federais nos observavam o tempo todo. Como se fossemos ilegais ou bandidos. A confusão estava armada. Da Vasp ninguém aparecia ou se pronunciava. Fui para um lugar e vi uma senhora chorando. Já estávamos no chão a mais de 4 horas. Perguntei o que era. Ela me disse que seu cachorro estava no bagageiro, e que o levaria a Los Angeles pois estava de mudança.

E que quatro horas parado e sem noção de horário de partida o animal ainda teria que suportar mais 14 horas de vôo para a cidade. Eu fiz um pequeno escândalo exigi um funcionário. Ele apareceu, com cara de sono e disse que dentro do bagageiro havia um animal, inocente e sem comida nem água, igual a nós passageiros (os copinho de água da lanchonete haviam acabado). O funcionário disse que nada podia fazer. A mulher chorava copiosamente, e outros passageiros começaram aos gritos pedir que o animal fosse alimentado. O funcionário nervoso percebeu que um pequeno caos com mais de duzentas pessoas poderia ocorrer. Depois de um tempo observamos uma escada automática subir com um funcionário da Vasp até o bagageiro, abrir levar algo e depois descer. O cachorro foi alimentado, e ainda bebeu água. Menos mal.

No pequeno e apertado corredor, algumas pessoas estavam já deitadas, em cima de suas bagagens de mão. Lembro muito bem de um casal de hippies que faziam pulseirinha sentados no chão com maior calma. É hippies seguiam também pra Los Angeles. Algumas mulheres bonitas e com cara de ricas da primeira classe, pois disseram estavam também já deitadas no chão, mas sem mexer no cabelo! Isso foi ótimo! Uma senhora ficava o tempo todo com um cigarro na boca e não acendia (naquela época ainda existia fumante e não fumante na aeronave e no aeroporto), perguntei a ela porque. Ela respondeu que havia parado de fumar e o cigarro na boca era um paliativo! Ok. Tudo bem.

Quando o sol nasceu percebi que eu deveria ligar pra casa e também para Los Angeles onde um amigo me pegaria no aeroporto. Minha família nem tinha noção de que eu ainda estava no Brasil! E meu amigo pensava que eu já estava quase chegando!

Dois funcionários da Vasp apareceram e não deram muitas noticias, durante a noite a turbina estava aberta como se fosse uma casca de laranja e técnicos iam e voltavam, pois víamos através da parede de vidro.

De manhã a turbina estava montada e parecia pronta. Somente uma autorização da Anac (segundo os funcionários) liberariam o avião. E nada. Eram oito horas da manhã. Cheguei a um dos funcionários e disse que eu precisava ligar para a família e amigos. Eles disseram que eu não poderia ir até a sala da empresa, pois eu estava em trânsito internacional e isso faria com que eu saísse da sala e atravessasse o aeroporto. Entrei em desespero e outros passageiros também. A gritaria se formou e a ignorância quase abateu no funcionário. Ele chamou a segurança com mais policias federais com coletes pretos. Me chamou no canto e disse que me levariam ao telefone do escritório.

Finalmente saí da sala escoltado por dois federais, atravessei o aeroporto e fui até a sala da Vasp. Liguei pra casa, minha mãe achou que eu já havia chegado! Mas expliquei todo o ocorrido. Também telefonei para Los Angeles. Retornei a sala de trânsito internacional. O caos estava instalado geral!

As oito e cinqüenta da manhã fomos autorizados a voa para os Estados Unidos. Apenas um funcionário disse que queria ver a autorização que liberou a aeronave. Mas como era um só, ninguém se preocupou e logo foram se dirigindo ao avião.

Entramos, os comissários já estavam lá pedindo mil desculpas e etc.

De repente, os comissários começaram a servir um lanche especial! A famosa promoção número um do MacDonald’s! Sim dentro de um MD-11 todos os passageiros receberam um Big Mac, batata frita e um copo de refrigerante. O melhor era ver através das cortinas da primeira classe os rapazes de entrega do MacDonald’s irem até a porta e esvaziar suas caixas de transporte! Foi simplesmente fan-tás-ti-co!

Seguimos a viagem normalmente, e horas depois veio a refeição normal. Seguimos felizes.

Do ano 2000 até 2006 em passagens pelo aeroporto internacional de Guarulhos eu observei pelos cantos das pistas alguns MD-11 da Vasp deteriorando, outros sem peças ainda em São Paulo.

Em 1996, eu estava indo pela primeira vez a Los Angeles, CA. Peguei um vôo no Rio de Janeiro, fiz escala em São Paulo Guarulhos (como sempre) e de lá partimos com destino ao Estado Dourado da Califórnia. Embarcamos em um MD-11 da extinta Vasp. A bordo cerca de 285 pessoas, ou seja lotação máxima para a famosa aeronave também apelidada de (wide body). Decolamos normalmente.

Com cerca de 40 minutos de vôo o avião ficou “meio de lado” e em segundo estabilizou. No momento o comandante comunicou a todos que deveria retornar a Guarulhos pois tinha um problema de instrumentação na aeronave. Aterrissamos normalmente. Ficamos uma hora dentro da cabine, sem respostas sem água e sem comida, já eram 11 horas da noite. Eu promovi um motim a bordo e abriram a porta e descemos no aeroporto. Como todos estavam em trânsito internacional não podíamos circular livremente pelo aeroporto.

Ora, 285 pessoas espremidas em uma sala e um corredor. Em certo horário, eles comunicaram que o MD-11 tinha um problema na turbina direita e em 20 minutos estaríamos voando outra vez para nosso destino. Passou-se mais de duas horas e nada. A fome veio com tudo em todos. Em um dos corredores tinha uma pequena lanchonete, me lembro bem com exatos dois sanduíches de queijo, e três enroladinhos de presunto. E somente uma funcionária, era madrugada. Uma fila enorme se formou e a funcionária da lanchonete avisou que não poderia atender a todos. Dois policias federais nos observavam o tempo todo. Como se fossemos ilegais ou bandidos. A confusão estava armada. Da Vasp ninguém aparecia ou se pronunciava. Fui para um lugar e vi uma senhora chorando. Já estávamos no chão a mais de 4 horas. Perguntei o que era. Ela me disse que seu cachorro estava no bagageiro, e que o levaria a Los Angeles pois estava de mudança.

E que quatro horas parado e sem noção de horário de partida o animal ainda teria que suportar mais 14 horas de vôo para a cidade. Eu fiz um pequeno escândalo exigi um funcionário. Ele apareceu, com cara de sono e disse que dentro do bagageiro havia um animal, inocente e sem comida nem água, igual a nós passageiros (os copinho de água da lanchonete haviam acabado). O funcionário disse que nada podia fazer. A mulher chorava copiosamente, e outros passageiros começaram aos gritos pedir que o animal fosse alimentado. O funcionário nervoso percebeu que um pequeno caos com mais de duzentas pessoas poderia ocorrer. Depois de um tempo observamos uma escada automática subir com um funcionário da Vasp até o bagageiro, abrir levar algo e depois descer. O cachorro foi alimentado, e ainda bebeu água. Menos mal.

No pequeno e apertado corredor, algumas pessoas estavam já deitadas, em cima de suas malas. Lembro muito bem de um casal de hippies que faziam pulseirinha sentados no chão com maior calma. É hippies seguiam também pra Los Angeles. Algumas mulheres bonitas e com cara de ricas da primeira classe, pois disseram estavam também já deitadas no chão, mas sem mexer no cabelo! Isso foi ótimo! Uma senhora ficava o tempo todo com um cigarro na boca e não acendia (naquela época ainda existia fumante e não fumante na aeronave e no aeroporto), perguntei a ela porque. Ela respondeu que havia parado de fumar e o cigarro na boca era um paliativo! Ok. Tudo bem.

Quando o sol nasceu percebi que eu deveria ligar pra casa e também para Los Angeles onde um amigo me pegaria no aeroporto. Minha família nem tinha noção de que eu ainda estava no Brasil! E meu amigo pensava que eu já estava quase chegando!

Dois funcionários da Vasp apareceram e não deram muitas noticias, durante a noite a turbina estava aberta como se fosse uma casca de laranja e técnicos iam e voltavam, pois víamos através da parede de vidro.

De manhã a turbina estava montada e parecia pronta. Somente uma autorização da Anac (segundo os funcionários) liberariam o avião. E nada. Eram oito horas da manhã. Cheguei a um dos funcionários e disse que eu precisava ligar para a família e amigos. Eles disseram que eu não poderia ir até a sala da empresa, pois eu estava em trânsito internacional e isso faria com que eu saísse da sala e atravessasse o aeroporto. Entrei em desespero e outros passageiros também. A gritaria se formou e a ignorância quase abateu no funcionário. Ele chamou a segurança com mais policias federais com coletes pretos. Me chamou no canto e disse que me levariam ao telefone do escritório.

Finalmente saí da sala escoltado por dois federais, atravessei o aeroporto e fui até a sala da Vasp. Liguei pra casa, minha mãe achou que eu já havia chegado! Mas expliquei todo o ocorrido. Também telefonei para Los Angeles. Retornei a sala de trânsito internacional. O caos estava instalado geral!

As oito e cinqüenta da manhã fomos autorizados a voa para os Estados Unidos. Apenas um funcionário disse que queria ver a autorização que liberou a aeronave. Mas como era um só, ninguém se preocupou e logo foram se dirigindo ao avião.

Entramos, os comissários já estavam lá pedindo mil desculpas e etc.

De repente, os comissários começaram a servir um lanche especial! A famosa promoção número um do MacDonald’s! Sim dentro de um MD-11 todos os passageiros receberam um Big Mac, batata frita e um copo de refrigerante. O melhor era ver através das cortinas da primeira classe os rapazes de entrega do MacDonald’s irem até a porta e esvaziar suas caixas de transporte! Foi simplesmente fan-tás-ti-co!

Seguimos a viagem normalmente, e horas depois veio a refeição normal. Seguimos felizes.

Do ano 2000 até 2006 em passagens pelo aeroporto internacional de Guarulhos eu observei pelos cantos das pistas alguns MD-11 da Vasp deteriorando, outros sem peças ainda em São Paulo.

Notas

LIXO. Existem pessoas nos Estados Unidos que vasculham as latas de lixo na casa das celebridades. O motivo? Eles leiloam o que é encontrado por centenas de dólares. Esta semana, uma lata de refrigerante vazia na lixeira de Paris Hilton rendeu ao site Hollywood Star Trash cerca de 51 dólares, já uma lata com restos de comida de cachorro da loira foi arrematada por 305 dólares. Sim! Existe louco pra tudo!

DEPOIS DO TAMAGOSHI. Vem aí o 'Rocobo'. Um animal de estimação eletrônico, da gigante empresa de brinquedos Tomy (japonesa), que demonstra seus sentimentos na tela de LCD, além de abanar as orelhas e mexer o corpo reagindo a sons e toques. O lançamento do bichinho virtual está programado para agosto. E promete ser mais um tormento na vida dos adultos e pais e uma nova maravilha para as crianças.

ENQUANTO ISSO, em São Paulo um proprietário de pizzaria no Centro, rua Consolação tem diferentes deliverys. Os motoboys são na verdade gogo-boys que fazem a entrega nos mais diversos locais. Segundo os clientes e as clientes, a entrega é rápida e a pizza chega quentíssima!

VELOCIDADE X PÊNIS. A nova arma das autoridades australianas para combater o excesso de velocidade entre os jovens é sugerir que os motoristas que ultrapassam os limites fazem isso porque têm o pênis pequeno. Uma campanha publicitária da agência de Trânsito do Estado de Nova Gales do Sul, que estreou nesta semana, mostra mulheres e colegas mostrando a motoristas que se excedem na velocidade seu dedo mínimo dobrado, num gesto que tem a conotação de "pênis pequeno" na cultura jovem local. Freud já dizia que homens que só pensam no carro e em automóveis grandes também tem problemas sexuais.

PARAÍSO. Macaé não é somente a Capital do Petróleo. Acabou de ser inaugurado, um Clube de Swing. Depois das grandes capitais, Búzios é a vez de Macaé ter a maior casa de Swingue do Estado do Rio de Janeiro. O nome não vou revelar para não fazer “merchand”. Mas fica lá pelos cantos do bairro São Marcos. O lugar é tão grande que tem piscina com milhões de litros d’agua, hidro ao ar livre, bar molhado, suites exclucivas, hospedagem classe AAA, cachoeira artificial, lago.... e pelo que sabe-se tem festa toda a semana com lotação máxima! A próxima é “festa da mini saia”, “festa do pijama”,”noite do troca-troca”. Para os mais assanhados nem precisa ir. No site afirma que só entra casal com certidão de casamento, dos filhos ou comprovante de contas conjuntas.... é a modernização!

VENEZA. A tal reportagem sobre o “afundamento” de Macaé foi a notícia do ano. As pessoas comentavam em todo o lugar qual a parte da cidade encheria primeiro. E feliz estava quem mora em morro. Viu? Morro em outros países é chique. No Brasil é pobre. Em enchente é sobrevivente! E até barcos tem gente pensando pra alguns anos a frente, e competir qual barco importado vai ser o melhor. E bom negócio: curso de gondoleiro, tipo Veneza, pode ser profissão!

SITUAÇÃO DO BRASILEIRO. Uma famosa loja, de uma rede enorme, não pede muitas referência do comprador que utiliza prestações. Simples. Alguns adultos, utilizam adolescentes com CPF limpo, compram o que desejam e ainda pagam ao menor pela utilização do documento. E jamais pagam um parcela. O outro fica sujo, e o tal comprador, feliz da vida até mesmo com uma boa tv de lcd na sala. Sim! Isso existe!

( Fotolegenda: A anivesariante da semana, a fisioterapeuta Renata Carvalho de Paula, grande profissional com sua clínica Med Center na Imbetiba )

EXCELENTE o programa Africanidade exibido na TV Litoral. O programa é apresentado e comandado pela doutora Sônia Santos. Os assuntos são variados, os entrevistados, porém todos discutem e expôe as questões ligadas a diversidade cultural brasileira. Toda a quartas-feiras às 22 horas.

MAIS TV. Quem anda muito bem na tv é Fernando Passeado. Com seu programa Raio X, (TV Litoral) ele não só entrevista pessoas da cidade de Macaé como também de várias partes do Estado. Em entrevista muito bem elaboradas, Fernando Passeado cativa o público e demostra-se excelente apresentador e entrevistador. E ele vai no lema: no momento não estou no poder, mas estou sempre em evidência. Isso se chama inteligência!

O GOVERNO FEDERAL vai liberar um bilhão de reais para o projeto de um submarino nuclear brasileiro. Eles informam que é o ponto alto para o país emparelhar com outros em força bélica. Seria mesmo esse valor necessário para um país como o nosso? Submarino nuclear, pra que isso?

GOSTO DIFERENTE. Uma empresa indiana lançará no mercado preservativos com gosto de tabaco, obtidos a partir de uma mistura de folhas locais e nozes. Como todos sabem, já existe de banana, morango, menta, chocolate... e agora de tabaco.

BELLISSIMA Beauty Center. A clinica de estética estará também presente na Expo Macaé com stand amplo e apresentando os mais novos tratamentos faciais e corporais. Massagem, drenagem, cabeleireiro, manicure, pedicure, relaxamento, escova tudo estará disponível para os visitantes da Expo Macaé. A Bellissima fechou parceria com a Wella e com a empresa de produtos estéticos Adcos. Também presente profissionais apresentando novas técnicas e colocando muita gente bonita. A cargo de tudo e na frente, está a empresária Ivonete Mussi.

TODO O MUNDO ESTRANHOU as novas letras GLBTTS, que quer dizer gays, lésbicas, bissexuais, travesti, transexuais e simpatizantes. Mas agora essa sigla pode aumentar. A nova qualificação será: LGBTIQQ, que seria para definir Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender, Intersex, Queer e Questioning que, na tradução, incluiria também os intersexuais (pessoas com deformações ou falta de definição dos órgãos sexuais), as mais fervidas (queer) e os indecisos (questioning). No Brasil: GLBTTIFI. A nova nomenclatura ainda é pouco utilizada oficialmente, por ONGs ou associações novas, mas já começa a ganhar o mundo.

EMBORA NÃO TENHA MUITO HAVER. O acidente com o avião da TAM mobilizou tardemente o presidente do Brasil, Lula. Logo após o acidente de derrapagem, ele se ruiniu com toda a sua equipe para traçar diretrizes dos problemas aéreos no país, ele cancelou todos os compromissos para tentar resolver o caos nos aeroportos. Realmente, só mesmo mortes para comover um político em problemas graves, pois as vítimas da GOL não foram o bastante. Agora até a CPI do Senado que trata do Apagão Aéreo vai cuidar do acidente da TAM.

LINDOS os quadros e trabalhos da artista plástica de Macaé, Bia Mignone. A Bia Atelier, conceituada e faz parte do Anuário Brasileiro de Artes Plásticas. Sua pintura retrata as cores, as formas e também a sensibilidade em seus traços. Calmamente pode-se observar o cuidado e o carinho em cada pincelada. O bonito de se ver é a coloração empregada em cada tela. Ao contrario de riscos e rabiscos, tudo tem forma, imagem e um sentido próprio. Na galeria Hindemburgo Olive no Centro Macaé de Cultura. E também no site: www.biaatelier.com.br o site também de extremo com gosto.

MODA PARA O PRÓXIMO VERÃO. Está em todos os meios de comunicação sobre moda. Os cabelos. Para o próximo verão a moda é de cabelos curtos. Os melhores modelos já discutidos por hair stylists são os desfiados, e ousados e que deixam o pescoço da mulher à mostra.

DIA DESSES EU estava observando as comunidades no site de relacionamentos Orkut. Uma que mais me chamou atenção foi : para as pessoas que sempre nos enche o saco, são intragáveis, chatas, ou que fizeram ou fazem mal a outros e que já são ruins de longe. A comunidade “Volta para o mar, oferenda!” é muito criativa e própria para várias ocasiões.